Com as sucessivas mudanças na situação dos estrangeiros oriundos de fora da EEUU - sendo a mais recente datada de maio de 2015 - que mudará novamente em Outubro próximo - afora os percalços comuns da vida de um Brasileiro em um País diverso ao seu, é pertinente concluir e preciso dizer a todos uma verdade que, embora dolorosa, precisa ser dita: O governo Irlandês não quer mais saber de Brasileiros em suas terras. Não somente a nós, Brasileiros, mas a todos aqueles não-europeus - excetuando-se Norte Americanos (e canadenses), Asiaticos (Coreanos e Japoneses) e Membros de Países Arabes que possuam situação financeira privilegiada.
É uma dura afirmativa, mas não devemos tapar o sol com a peneira. Nos ultimos anos nós Brasileiros nos mostramos um povo ao qual aos olhos do Governo não oferta nada de necessário à economia do País que justifique a relevância em termos de permissividade.
Durante a quebra de 2008 e os anos que o sucederam o Estado Irlandês precisava buscar meios de captar recursos financeiros vindos do exterior. Assim sendo viu no segmento de educação em língua inglesa um grande filão a ser explorado, trazendo precos competitivos e estimulando a vinda de estudantes estrangeiros e, junto com estes, os preciosos recursos financeiros que estes traziam e deixavam por aqui em forma de gastos.